Com medo dos alunos
Tema bastante comum na atualidade e na realidade brasileira.
Ao ver esta artigo, me sinto aliviado por ter exonerado do cargo de professor da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Me sinto assim, pois na época (2005) nasceu minha filha, quando eu e minha esposa decidimos por eu ficar ministrando aulas apenas no período da manhã nas escolas técnicas do Centro Paula Souza, mais especificamente na ETEC Anna de Oliveira Ferraz, de Araraquara-SP, afim de que no período contrário eu cuidasse da minha filha( nunca imaginei que fosse fazer isso).
Minha esposa trabalha em período integral e na ocasião colocamos minha filha (aos seis meses) no berçario na parte da manhã; desde então todos os dias após o almoço tenho a felicidade de viver crescer ao lado da minha princesinha.
Minha esposa trabalha em período integral e na ocasião colocamos minha filha (aos seis meses) no berçario na parte da manhã; desde então todos os dias após o almoço tenho a felicidade de viver crescer ao lado da minha princesinha.
Digo que fico aliviado pois ao ver essas reportagens, fico imaginando como estaria hoje se eu continuasse dando aulas às tardes no Estado e deixando minha filha aos cuidados de uma babá, pois mesmo que por melhor que seja a babá, seria triste ver minha filha só à noite. Hoje sinto que nada pode substituir o convívio diário de um pai, ou mãe com sua filha, principalmente nos primeiros anos de vida. Ah...hoje ela está com 4 aninhos e meio.
Sinto alívio por mim, mas uma enorme tristeza ao ver colegas sendo acuados por aqueles que deveriam respeitar(ao menos) e agradecer por existir alguém que pode dar alguma contribuição ao seu futuro.
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