Tenho comentado com colegas e amigos em geral o meu desânimo como profissional modesto da educação.
As últimas leituras que tenho feito nos principais meios de comunicação e tendo os meus atuais alunos como amostra de uma possível estatística, reforçam ainda mais o que tenho passado junto ao meu corpo discente.
Tenho que admitir que não sou um exímio professor de Matemática do Ensino Médio, no entanto o que tenho testemunhado nos últimos anos, é estarrecedor.
Alunos, em sua grande maioria, chegam no Ensino Médio muito despreparados, não sabendo resolver uma simples operação com frações, dificuldades elementares de compreender e resolver uma simples equação do 1o grau. Daí dá para imaginar que também têm dificuldades com equações do 2o grau e sistemas de duas equações com duas incógnitas.
Os meus próprios alunos revelam os principais motivos de chegarem ao Ensino Médio nas condições acima. Dizem que, por exemplo, no último ano do Ensino Fundamental tiveram dois ou três professores de Matemática; professores que não vinham por estarem de licença médica; etc. Tipos de depoimentos de alunos que nós já lemos em outros jornais e revistas.
Acebei de fazer uma correção de provas dos meus alunos do 1o ano do Ensino Médio e, constato em alguns casos, até boa vontade em tentar resolver certas questões; e conseguimos diagnosticar nas entrelinhas das resoluções as falhas de fundamentos. É uma pena.
Maior foi a minha preocupação quando acabei de ler "Você acha que as escolas particulares brasileiras são boas?" de Gustavo Ioschpe, na mesma edição ( página 96).
Vejam o que a Lya Luft escreveu ( e eu tenho que acompanhá-la nas suas declarações) e também Gustavo Ioschpe.
Clique aqui e acesse a revista Veja através do Acervo Digital Veja.
Clique em 2011, setembro e procure pela edição abaixo:
.....
REVISTA VEJA - EDIÇÃO 2234 - 14 de setembro de 2011
Lya Luft - página 24
Gustavo Ioschpe - página 96.
As últimas leituras que tenho feito nos principais meios de comunicação e tendo os meus atuais alunos como amostra de uma possível estatística, reforçam ainda mais o que tenho passado junto ao meu corpo discente.
Tenho que admitir que não sou um exímio professor de Matemática do Ensino Médio, no entanto o que tenho testemunhado nos últimos anos, é estarrecedor.
Alunos, em sua grande maioria, chegam no Ensino Médio muito despreparados, não sabendo resolver uma simples operação com frações, dificuldades elementares de compreender e resolver uma simples equação do 1o grau. Daí dá para imaginar que também têm dificuldades com equações do 2o grau e sistemas de duas equações com duas incógnitas.
Os meus próprios alunos revelam os principais motivos de chegarem ao Ensino Médio nas condições acima. Dizem que, por exemplo, no último ano do Ensino Fundamental tiveram dois ou três professores de Matemática; professores que não vinham por estarem de licença médica; etc. Tipos de depoimentos de alunos que nós já lemos em outros jornais e revistas.
Acebei de fazer uma correção de provas dos meus alunos do 1o ano do Ensino Médio e, constato em alguns casos, até boa vontade em tentar resolver certas questões; e conseguimos diagnosticar nas entrelinhas das resoluções as falhas de fundamentos. É uma pena.
Maior foi a minha preocupação quando acabei de ler "Você acha que as escolas particulares brasileiras são boas?" de Gustavo Ioschpe, na mesma edição ( página 96).
Vejam o que a Lya Luft escreveu ( e eu tenho que acompanhá-la nas suas declarações) e também Gustavo Ioschpe.
Clique aqui e acesse a revista Veja através do Acervo Digital Veja.
Clique em 2011, setembro e procure pela edição abaixo:
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REVISTA VEJA - EDIÇÃO 2234 - 14 de setembro de 2011
Lya Luft - página 24
Gustavo Ioschpe - página 96.
Yellow Out
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